O chek-in coordena a identificação dos assentos dos passageiros que portam arma e comunica (através do flight manifest) à tripulação sendo proibido servir álcool a este passageiro. O cartão de embarque também deve ser marcado com código discreto e o oficial da lei deve ser auxiliado a embarcar de forma a evitar alarde indesejável.
É obrigatória a notificação ao próximo vôo, mesmo de outro transportador ,no caso de conexão.
Passageiros comuns não podem portar arma à bordo. Elas devem ser despachadas desmuniciadas em estojo apropriado.
Nas empresas americanas existe a figura do Air Marshal, funcionário do governo que presta segurança a bordo. Quatro deles embarcam armados em todos os vôos internacionais a paisana. Esta também foi uma regra criada depois dos atentados. O desembarque deles é garantido através de acordo bilateral conforme prevê a OACI.
Anteriormente somente policiais escoltando prisioneiros poderiam portar armas à bordo. Lembro-me de ter feito o embarque do presidente Bush o pai após seu mandato. Embacou em GRU. Os seguranças renderam o armamento que foi custodiado pelo comandante.
Veja a Instrução Normativa 8 de 03de Julho de 2002 (Da Polícia Federal)no link: http://www.google.com/url?sa=t&source=w Ou Portaria No26/GC5, DE 9 DE JANEIRO DE 2003 do MINISTÉRIO DA DEFESA GABINETE DO COMANDO DA AERONÁUTICA que traduz literalmente o anexo 17 da Convenção Internacinal de Aviação Civil http://74.125.113.132/search?q=cache:89 Ou o próprio Anexo 17 em inglês (excelente fonte de consulta em AVSEC) http://www.scribd.com/doc/5509603/Annex Air Marshalls detendo o Passageiro à bordo | |
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